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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O limite do amor


a medida de amar é amar sem medida
vivo a vida intensamente
pra mim o amor é ilimitado
recentemente, tive meu amor testado intensa e cruelmente
em seguida, após partilhar com uma amiga obtive dela a exclamação 

"tudo tem limite!"

e me perguntei 

"tem?"

tem, eu sei
mas tal limite é você quem estabelece
é você quem sabe
porque a tua visão de uma situação é diferente da minha
porque o teu "estoque" de experiencias é diferente do meu
porque o teu ponto de vista é um e o meu, pode até ser parecido, mas é outro

no amor não é diferente
cada um ama como pode, como quer, como suporta

o amor é maleável e molda-se ao coração de cada um
é ilimitado por si só
é o maior dos esperançosos
é doce o suficiente para adoçar o amargo do coquetel das doras, decepções e apatias 
é teimoso e age não porque tenha que provar algo para alguém, ele apenas crê e espera

o amor por acabar
posto que precisa de raízes fortes para sustentar-se e alimentar-se
porém é surpreendente, por vezes dado por morto, nos surpreende e revive, renasce com força e forma maiores que antes
o amor é o reflexo mais sublime e fiel da fé

ame, 
ame muito, 
ame sem limites, 
sem reticências, 
sem interrogações e 
com muitas exclamações

declare seu amor
grite aos quatro ventos

e se um dia ele precisar partir
não se envergonhe
VOCÊ APENAS AMOU
e todos já amaram, dentro de seus limites, mas amaram

by me 

quinta-feira, 28 de abril de 2011

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

shiiiiiiiiiiiiiii!


shiiiiiiiiiiiiiiiii


coração refletindo



alma brilhando



olhos fechando



boca calando



shiiiiiiiiiiiiiiiiii



shiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

coração endurecendo


rachando


Deus cuidando

domingo, 31 de outubro de 2010

Que estranho sentimento é esse?



Que estranho sentimento é esse?

Nós brigamos e eu estou bem, não quero chorar, nem te ver. 
A gastrite não dói, nem a cabeça.


Você parte e eu fico em paz.


Que sentimento é esse que me deixa tranqüila, 
mesmo estando tão zangada contigo?


A chuva, sempre a chuva, cai lá fora.
Tranqüila, reta, janelas abertas, nada se molha.


Quando brigamos ontem, também choveu, mas não foi assim, parecia que o tempo estava irritado assim como eu, havia raios, rajadas fortes de vento, trovões que pareciam que iriam derrubar a casa, desmoronar o mundo, choveu granizo, todos correram com medo e eu fui para a janela, vê minha vingança contra o mundo. 


Os pingos que caíram foram poucos, como poucas foram as minha lágrimas, mas como elas, eram cheios, pesados e fortes, pareciam querer rasgar a terra, criar crateras, derrubar tudo, mudar o roteiro.


Que estranho sentimento é esse que me faz questionar se te amo, mesmo sabendo que no dia em que você partir da minha vida, vai ser o dia em que um tornado vai varrer Brasília?


Que estranho sentimento é esse que me faz questionar se você me ama, mas que fica feliz por supor que tudo isso possa ter sido por ciúmes (obrigada anjo ruivo) ou para preservação da 
"our relation" (que ódio seu mané!)?


Que estranho sentimento é esse que se assemelha mais 
e mais a chuva que cai la fora: 
forte mas calma, cerrada mas pura, linda mas escura?


Que estranho sentimento é esse que não me permite sequer olhar uma foto sua sem me fazer sentir uma imensa vontade de te magoar?


Não quero esse sentimento
não quero isso para mim, 
não quero isso para você, 
não quero isso para nós.


 NÃO QUERO! 


A chuva vai diminuindo lá fora e 
aqui parece que aqui as coisas se acalmam, 
mas não quero te ver, nem saber de você, 
ainda sinto vontade de te ferir.