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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Quebrou


cara, 
sabe quando tinha tudo pra dar certo, 
mas mesmo assim dá 
COM-PLE-TA-MEN-TE 
errado? pois é

sei lá, às vezes, 


a gente acha que tá fazendo tudo certo, aí,


vem um vento fraco do nada 


e derruba tudo

terça-feira, 24 de maio de 2011

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Ciúmes é...


Ciúmes é a dor que sentimos quando percebemos que quem nós amamos não precisa de nós para ser feliz.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Quem nunca viveu que atire a primeira pedra.


ontem olhando minha animada página no facebook, vi que a atualização de uma "amiga" era bem peculiar e conhecida. 
Uma foto com a seguinte frase:

‎"A gente implora a Deus para que nos ajude a esquecer um amor
quando na verdade não é esquecer que precisamos: é lembrar corretamente."
(Martha Medeiros)

Alguém se habilita a comentar? Claro que sim! É quase irresistível. Nos reconhecemos, porque já vivemos. Quantas vezes nos perguntamos porque temos que sofrer tanto por uma pessoa que não dá a menor bola pro nosso sofrimento? Quantas vezes questionamos nossos sentimentos já que o outro não nos ama ou aparenta não amar? Estas frases nem chegam a ser interrogativas, estão mais para ponto "final". É triste, cruel, doloroso, sofrido, angustiante, mas se sobrevive para viver de novo e viver mais uma vez esta dor, até que se aprende a viver com isso.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Divórcio by e-mails‏

(esse é mais um daqueles e-mails da moda, que recebemos um tanto de vezes, mas que são bons, de repente o conteúdo não é para nós, mas a mensagem vai mais além do conteúdo. Sendo assim, boa leitura!)



Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. 

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente. 
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?" 
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. 
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. 
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. 
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir. 
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. 
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. 
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação. 
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório. 
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado. 
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim. 
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. 
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. 
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. 
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. 
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". 
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar". 
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe. 
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. 
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe". 
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta. 
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso. 
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz! 



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Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer. 
(eis porque postei)
Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento. 
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.

(Não desista fácil de nada nem de ninguém! Mesmo que não esteja fácil. Tudo na vida é fase, passa.)

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

E a fumaça subiu...


levando consigo todas as 


minhas angustias e dores!


Santos anjos e santas almas 


intercedam por mim, 


que a luz ilumine minha mente, 


que o fogo aqueça a minha alma, 


que derreta o coração


que a fumaça leve meus 


pedidos à Deus.


Que eu tenha:


paz




esperança


amor


HÁ REMÉDIO PARA A SAUDADE?


NÃO HÁ REMÉDIO 
ALGUM NESSE 
MUNDO 
QUE CURE A 
DOR DA SAUDADE


domingo, 17 de outubro de 2010

SENTINDO...

o vento e a vida
cansaço e dor de dente, 
o frio e a garganta
muito... :-(
falta e esperando 
o abraço... 
"xeiru no cangoti"... 
o beijo que não foi dado

sábado, 9 de outubro de 2010

Missa de sábado


Acabo de chegar da missa!
Missa de sábado! 
Com cara e roupa de domingo, só que com um décimo das pessoas, o evangelho é o mesmo (já passou das 16hr) mas a mensagem é diferente, sempre vai ser diferente. Mas amanhã não posso. Amanhã vou perder a nova mensagem e a mesa redonda, café da manhã na casa da Kel, com a Lia e a Aninha - melhor impossível!
Cheguei a igreja na hora - um verdadeiro milagre.


Graças a Deus o padre atrasou, pude rezar - precisava, quer dizer sempre preciso, mas precisava fazer isso na casa do Senhor -, mas o padre atrasou tanto que não veio, então, na verdade, não foi missa, foi Celebração da Palavra, sendo assim, e com a união de tantos diante do altar do Senhor para louvá-lo, Ele se fez presente, em Espírito e Verdade, e a Palavra se fez carne e habitou entre nós - habitou meu duro e teimoso coração; tocou e invadiu a minha alma; não trouxe a alegria para a face, mas as lágrimas presas a dias, correram livres pelo rosto durante a Adoração e a Comunhão, correram com elas as pedras do coração, a coluna agradeceu , ficou leve, ficou bem, parou de doer; Jesus massageou, me pôs em seu colo, deu palmadinhas nas minhas costas, para eu acalmar, tal qual um pai, um irmão mais velho e disse "Tudo vai passar!"; e eu relaxei. O sorriso não voltou, mas a face está mais gentil e  o coração mais confiante. 


Confiança Nele não me falta, falta em mim! Sou cabeça dura, teimosa, a dureza por vezes envolve meu coração, normalmente mole, e cria nele uma carapaça difícil de ser transpassar. O óbvio se turva e o bem se junto ao mal numa grande massa indiferenciável.


Queria ser como Paulo que não viu, nem viveu com Jesus, mas foi tocado pelo Supremo Amor e não se apartou mais, e mesmo "algemado e preso por causa de Cristo, afirma: 'Por isso suporto qualquer coisa pelos eleitos, para que eles também alcancem a salvação, que está em Cristo Jesus, com a glória eterna' (2Tim 2,10)". 


Ou seguir o exemplo de Naamã (prestigiado homem que era chefe do rei Aram) e do samaritano (o único dos dez leprosos curados por Jesus que volta para agradecer), queria receber os milagres (que recebo aos montes) e voltar para o Senhor e nunca mais me afasta Dele e nem da sua grande graça. Não titubear diante da dificuldade, daquilo que está sob o véu da incerteza - mas gravado no coração como graça alcançada -, temer diante do que se esconde atrás da porta fechada - que a mensagem diz que quando aberta graça e paz habitarão em minha vida. 


Quero ser digna do grande amor de Deus por mim, de suas graças infinitas, do Seu consolo nas horas difíceis, da eterna mão estendida para me ajudar, que tantas vezes é rejeitada com veemência, mas Ele, insistente como é, diz que sou. Mas como pode Ele gostar de gente tão teimosa, que de tanto teimar, passa por cima das Suas ordens, magoa os outros e a si, e depois, ainda vai questioná-Lo? 
Vai entendê-Lo! 


Ainda bem que o Seu coração não é duro como o meu - seu coração é quente para derreter o nosso - , por isso, que eu agradeço, a Sua presença grandiosa em minha vida, em meu coração, sempre me ouvindo, falando comigo (isso quando o meu barulho não tapa o som de suas palavras), me guiando, mesmo quando pulo fora da estrada e me jogo nos rallies da vida ou esperando ao meu lado, pela ação do tempo.


Obrigada por está sempre aqui, Pai de infinita bondade e supremo amor, que todos ama com fidelidade e retidão. Obrigada pela ação constante e pela certeza confortante. Possa eu não perder isso de vista ou nunca me apartar de Ti.