terça-feira, 30 de novembro de 2010

VAI DAR TUDO CERTO!!!

VAI DAR  TUDO  CERTO!!!

André



Por Papa Bento XVI
Tradução: Vaticano
Fonte: Vaticano
Queridos irmãos e irmãs!
Nas últimas duas catequeses falámos da figura de São Pedro. Agora queremos, na medida em que as fontes o permitem, conhecer mais de perto também os outros onze Apóstolos. Portanto, falamos hoje do irmão de Simão Pedro, Santo André, também ele um dos Doze. A primeira característica que em André chama a atenção é o nome: não é hebraico, como teríamos pensado, mas grego, sinal de que não deve ser minimizada uma certa abertura cultural da sua família. Estamos na Galileia, onde a língua e a cultura gregas estão bastante presentes. Nas listas dos Doze, André ocupa o segundo lugar, como em Mateus (10, 1-4) e em Lucas (6, 13-16), ou o quarto lugar como em Marcos (3, 13-18) e nos Actos (1, 13-14). Contudo, ele gozava certamente de grande prestígio nas primeiras comunidades cristãs.
O laço de sangue entre Pedro e André, assim como a comum chamada que Jesus lhes faz, sobressaem explicitamente nos Evangelhos. Neles lê-se: “Caminhando ao longo do mar da Galileia, Jesus viu os dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André, que lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores. Disse-lhes: “Vinde comigo e Eu farei de vós pescadores de homens”" (Mt 4, 18-19; Mc 1, 16-17). Do Quarto Evangelho tiramos outro pormenor: num primeiro momento, André era discípulo de João Baptista; e isto mostra-nos que era um homem que procurava, que partilhava a esperança de Israel, que queria conhecer mais de perto a palavra do Senhor, a realidade do Senhor presente. Era verdadeiramente um homem de fé e de esperança; e certa vez, de João Baptista ouviu proclamar Jesus como “o cordeiro de Deus” (Jo 1, 36); então ele voltou-se e, juntamente com outro discípulo que não é nomeado, seguiu Jesus, Aquele que era chamado por João o “Cordeiro de Deus”. O evangelista narra: eles “viram onde morava e ficaram com Ele nesse dia” (Jo 1, 37-39). Portanto, André viveu momentos preciosos de familiaridade com Jesus.
A narração continua com uma anotação significativa: “André, o irmão de Simão Pedro, era um dos dois que ouviram João e seguiram Jesus. Encontrou primeiro o seu irmão Simão, e disse-lhe: “Encontramos o Messias” que quer dizer Cristo. E levou-o até Jesus” (Jo 1, 40-43), demonstrando imediatamente um espírito apostólico não comum. Portanto, André foi o primeiro dos Apóstolos a ser chamado para seguir Jesus. Precisamente sobre esta base a liturgia da Igreja Bizantina o honra com o apelativo de Protóklitos, que significa exactamente “primeiro chamado”. E não há dúvida de que devido ao relacionamento fraterno entre Pedro e André a Igreja de Roma e a Igreja de Constantinopla se sentem irmãs entre si de modo especial. Para realçar este relacionamento, o meu Predecessor, o Papa Paulo VI, em 1964, restituiu as insignes relíquias de Santo André, até então conservadas na Basílica Vaticana, ao Bispo metropolita Ortodoxo da cidade de Patrasso na Grécia, onde segundo a tradição o Apóstolo foi crucificado.
As tradições evangélicas recordam particularmente o nome de André noutras três ocasiões, que nos fazem conhecer um pouco mais este homem. A primeira é a da multiplicação dos pães na Galileia. Naquele momento foi André quem assinalou a Jesus a presença de um jovem que tinha cinco pães de cevada e dois peixes: era muito pouco observou ele para todas as pessoas reunidas naquele lugar (cf. Jo 6, 8-9). Merece ser realçado, neste caso, o realismo de André: ele viu o jovem portanto já se tinha perguntado: “mas o que é isto para tantas pessoas?” (ibid.) mas apercebeu-se da insuficiência dos seus poucos recursos. Contudo, Jesus soube fazê-los bastar para a multidão de pessoas que vieram ouvi-lo. A segunda ocasião foi em Jerusalém. Saindo da cidade, um discípulo fez notar a Jesus o espectáculo dos muros sólidos sobre os quais o Templo se apoiava. A resposta do Mestre foi surpreendente: disse que não teria ficado em pé nem sequer uma pedra daqueles muros. Então André, juntamente com Pedro, Tiago e João, interrogou-o: “Diz-nos quando tudo isto acontecerá e qual o sinal de que tudo está para acabar” (Mc13, 1-4).
Para responder a esta pergunta Jesus pronunciou um importante discurso sobre a destruição de Jerusalém e sobre o fim do mundo, convidando os seus discípulos a ler com atenção os sinais do tempo e a permanecer sempre vigilantes. Podemos deduzir deste episódio que não devemos ter receio de fazer perguntas a Jesus, mas ao mesmo tempo devemos estar prontos para receber os ensinamentos, até surpreendentes e difíceis, que Ele nos oferece.
Por fim, nos Evangelhos está registrada uma terceira iniciativa de André. O Cenário ainda é Jerusalém, pouco antes da Paixão. Para a festa da Páscoa narra João tinham vindo à cidade santa alguns Gregos, provavelmente prosélitos ou tementes a Deus, que vinham para adorar o Deus de Israel na festa da Páscoa. André e Filipe, os dois apóstolos com nomes gregos, servem como intérpretes e mediadores deste pequeno grupo de Gregos junto de Jesus. A resposta do Senhor à sua pergunta parece como muitas vezes no Evangelho de João enigmática, mas precisamente por isso revela-se rica de significado. Jesus diz aos dois discípulos e, através deles, ao mundo grego: “Chegou a hora de se revelar a glória do Filho do Homem. Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto” (12, 23-24).
O que significam estas palavras neste contexto? Jesus quer dizer: sim, o encontro entre mim e os Gregos terá lugar, mas não como simples e breve diálogo entre mim e algumas pessoas, estimuladas sobretudo pela curiosidade. Com a minha morte, comparável à queda na terra de um grão de trigo, chagará a hora da minha glorificação. A minha morte na cruz originará grande fecundidade: o “grão de trigo morto” símbolo de mim crucificado tornar-se-á na ressurreição pão de vida para o mundo; será luz para os povos e para as culturas. Sim, o encontro com a alma grega, com o mundo grego, realizar-se-á naquela profundidade à qual faz alusão a vicissitude do grão de trigo que atrai para si as forças da terra e do céu e se torna pão. Por outras palavras, Jesus profetiza a Igreja dos gregos, a Igreja dos pagãos, a Igreja do mundo como fruto da sua Páscoa.
Tradições muito antigas vêem em André, o qual transmitiu aos gregos esta palavra, não só o intérprete de alguns Gregos no encontro com Jesus agora recordado, mas consideram-no como apóstolo dos Gregos nos anos que sucederam ao Pentecostes; fazem-nos saber que no restante da sua vida ele foi anunciador e intérprete de Jesus para o mundo grego. Pedro, seu irmão, de Jerusalém, passando por Antioquia, chegou a Roma para aí exercer a sua missão universal; André, ao contrário, foi o apóstolo do mundo grego: assim, eles são vistos, na vida e na morte, como verdadeiros irmãos uma irmandade que se exprime simbolicamente no relacionamento especial das Sedes de Roma e de Constantinopla, Igrejas verdadeiramente irmãs.
Uma tradição sucessiva, como foi mencionado, narra a morte de André em Patrasso, onde também ele sofreu o suplício da crucifixão. Mas, naquele momento supremo, de modo análogo ao do irmão Pedro, ele pediu para ser posto numa cruz diferente da de Jesus. No seu caso tratou-se de uma cruz decussada, isto é, cruzada transversalmente inclinada, que por isso foi chamada “cruz de Santo André”. Eis o que o Apóstolo dissera naquela ocasião, segundo uma antiga narração (início do século VI) intitulada Paixão de André:“Salve, ó Cruz, inaugurada por meio do corpo de Cristo e que se tornou adorno dos seus membros, como se fossem pérolas preciosas. Antes que o Senhor fosse elevado sobre ti, tu incutias um temor terreno.
Agora, ao contrário, dotada de um amor celeste, és recebida como um dom. Os crentes sabem, a teu respeito, quanta alegria possuis, quantos dons tens preparados. Portanto, certo e cheio de alegria venho a ti, para que também tu me recebas exultante como discípulo daquele que em ti foi suspenso… Ó Cruz bem-aventurada, que recebestes a majestade e a beleza dos membros do Senhor!… Toma-me e leva-me para longe dos homens e entrega-me ao meu Mestre, para que por teu intermédio me receba quem por ti me redimiu. Salve, ó Cruz; sim, salve verdadeiramente!”.
Como se vê, há aqui uma profundíssima espiritualidade cristã, que vê na Cruz não tanto um instrumento de tortura como, ao contrário, o meio incomparável de uma plena assimilação ao Redentor, ao grão de trigo que caiu na terra. Nós devemos aprender disto uma lição muito importante: as nossas cruzes adquirem valor se forem consideradas e aceites como parte da cruz de Cristo, se forem alcançadas pelo reflexo da sua luz. Só daquela Cruz também os nossos sofrimentos são nobilitados e adquirem o seu verdadeiro sentido.
Portanto, o apóstolo André ensina-nos a seguir Jesus com prontidão (cf. Mt 4, 20; Mc 1, 18), a falar com entusiasmo d’Ele a quantos encontramos, e sobretudo a cultivar com Ele um relacionamento de verdadeira familiaridade, bem conscientes de que só n’Ele podemos encontrar o sentido último da nossa vida e da nossa morte.

Quer um amigo?

"Se queres um amigo, cativa-me!"


Divórcio by e-mails‏

(esse é mais um daqueles e-mails da moda, que recebemos um tanto de vezes, mas que são bons, de repente o conteúdo não é para nós, mas a mensagem vai mais além do conteúdo. Sendo assim, boa leitura!)



Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. 

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente. 
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?" 
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. 
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. 
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. 
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir. 
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. 
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. 
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação. 
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório. 
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado. 
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim. 
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. 
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. 
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. 
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. 
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". 
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar". 
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe. 
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. 
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe". 
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta. 
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso. 
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz! 



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Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer. 
(eis porque postei)
Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento. 
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.

(Não desista fácil de nada nem de ninguém! Mesmo que não esteja fácil. Tudo na vida é fase, passa.)

domingo, 28 de novembro de 2010

A fé se mede pela esperança


BENTO XVI: UM CORAÇÃO VIVO DE ESPERANÇA


Oração do Angelus na Praça de São Pedro no primeiro domingo do Advento

CIDADE DO VATICANO, domingo, 28 de novembro de 2010 (ZENIT.org) – Apresentamos as palavras de Bento XVI ao introduzir a oração do Angelus neste domingo, na Praça de São Pedro.
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Caros irmãos e irmãs!
Hoje, primeiro domingo do Advento, a Igreja inicia um novo Ano litúrgico, um novo caminho de fé, que, de uma parte, faz memória do evento de Jesus Cristo e, de outra, abre-se ao seu cumprimento final. E justamente desta dupla perspectiva vive o Tempo do Advento, olhando tanto para a primeira vinda do Filho de Deus, quando nasce da Virgem Maria, como para o seu retorno glorioso, quando virá para “julgar os vivos e os mortos”, como dizemos no Credo. Sobre esse sugestivo tema da “espera” eu gostaria de refletir brevemente agora, porque se trata de um aspecto profundamente humano, em que a fé se torna, por assim dizer, una em nossa carne e nosso coração.
A espera, o aguardar, é uma dimensão que atravessa toda a nossa existência pessoal, familiar e social. A espera é presente em milhares de situações, das menores e mais banais às mais importantes, que nos comprometem totalmente e no profundo. Pensemos na espera de um filho da parte dos pais; a de um parente ou de um amigo que vem nos visitar de longe; pensemos, para um jovem, na espera do êxito de um exame decisivo, ou de uma entrevista de trabalho; nas relações afetivas, a espera do encontro com a pessoa amada, da resposta a uma carta, ou da acolhida de um pedido de perdão... Pode-se dizer que o homem está vivo enquanto espera, enquanto em seu coração é viva a esperança. E por sua esperança o homem se reconhece: a nossa “estatura” moral e espiritual se pode medir por aquilo que esperamos, por aquilo em que temos esperança.
Cada um de nós, portanto, especialmente neste Tempo que prepara o Natal, pode-se perguntar: que coisa eu espero? O que, neste momento de minha vida, clama em meu coração? E essa mesma pergunta se pode colocar no âmbito da família, da comunidade, da nação. O que aguardamos, em conjunto? Que une nossas aspirações, o que nos junta? No tempo precedente do nascimento de Jesus, era fortíssima em Israel a espera do Messias, ou seja, de um Consagrado, descendente do rei Davi, que libertaria finalmente o povo da escravidão moral e política e instauraria o Reino de Deus. Mas ninguém poderia imaginar que o Messias pudesse nascer da uma jovem humilde como era Maria, esposa prometida do justo José. Nem mesmo ela poderia pensar, apenas no seu coração a espera do Salvador era tão grande, a sua fé e a sua esperança eram tão ardentes que Ele pôde encontrar nela uma mãe digna. 
Além disso, o próprio Deus a havia preparado, antes dos séculos. Há uma misteriosa correspondência entre a espera de Deus e a de Maria, a criatura “plena de graça”, totalmente transparente ao plano de amor do Altíssimo. Aprendamos dela, Mulher do Advento, a viver o dia a dia com um espírito novo, com o sentimento de uma espera profunda, que só a vinda de Deus pode preencher.
[Traduzido por ZENIT
© Copyright 2010 - Libreria Editrice Vaticana]

ZP10112806 - 28-11-2010
Permalink: http://www.zenit.org/article-26662?l=portuguese

Espírito Santo de Deus





Domingo, 28 de novembro 2010
Você precisa de armas espirituais poderosas
Para ver sua família liberta, você precisa de armas espirituais poderosas. A arma espiritual que Deus está lhe dando é o Espírito Santo, com todos os Seus dons.

A cada um é dada a manifestação do Espírito, em vista do bem de todos. A um é dada pelo Espírito uma palavra de sabedoria; a outro, uma palavra de conhecimento segundo o mesmo Espírito. A outro é dada a fé, pelo mesmo Espírito. A outro são dados dons de cura, pelo mesmo Espírito. A outro, o poder de fazer milagres. A outro, a profecia. A outro, o discernimento dos espíritos. A outro, a diversidade de línguas. A outro, o dom de as interpretar. Como o corpo é um, embora tenha muitos membros, e como todos os membros do corpo, embora sejam muitos, formam um só corpo, assim também acontece com Cristo. De fato, todos nós, judeus ou gregos, escravos ou livres, fomos batizados num só Espírito, para formarmos um só corpo, e todos nós bebemos de um único Espírito (I Cor 12,7-10.12-13).

Quando nasce uma criança, a primeira coisa que se quer saber é se ela é perfeita. Os pais da criança a querem perfeita: que não lhe falte nenhum de seus órgãos. É doloroso quando a criança nasce sem algum órgão.

Deus não quer o corpo, que é a Sua Igreja, com deficiências: ao contrário, Ele quer que ele tenha todos os membros perfeitos. Não basta ter orelhas, é preciso ouvir. Não basta ter olhos, é preciso ver. Não basta ter boca, é preciso falar. Não basta ter pés, é preciso andar. Não basta ter mãos, é preciso movê-las.

O Altíssimo não quer uma Igreja atrofiada. Se padecemos tanto é porque o inimigo de Deus nos tem amarrado, cegado, ensurdecido, amordaçado e segurado nossos pés e nossas mãos para não andarmos nem agirmos: ele tem nos impedido de usar os dons. Já fomos impedidos demais! Deus não quer mais isso, Ele quer que os dons do Espírito Santo estejam em Seu corpo, que é a Igreja.

Deus abençoe você!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

(Trecho do livro "O Espírito sopra onde quer" de monsenhor Jonas Abib)

Tristeza e Alegria



Aquele que nunca viu a tristeza,

nunca reconhecerá a alegria. 

Khalil Gibran

sábado, 27 de novembro de 2010

5 toques para fazer alguém feliz by Willian Sanchez



5 toques para fazer alguém feliz


1º toque para fazer alguem feliz: Às vezes o que o outro precisa é simplesmente alguém para que possa abrir seu coração. Ouça!


2º toque para fazer alguem feliz: para fazer alguém feliz basta doar seu mais largo sorriso e seu ouvido sempre que precisarem! Sorria!


3º toque pra fazer alguém feliz: doe um abraço. Aqueles que não gostam de abraçar são os que mais precisam desse gesto de afeto! Abrace! 


4º toque pra fazer alguém feliz: não responda mal a um ato de grosseria, ele pode ser um pedido de amor. Ame!


5º toque: aqui está o segredo, perdão: Perdoe, faça as pazes com alguém que você rompeu os laços. Dê o primeiro passo! Perdoe!



William Sanchez 
e twitteiros

@williamsanches

Crê!




Ouvi minha voz 
ouvi minha voz 
e vida terás. 
Ouvi minha voz 
ouvi minha voz 
e serás vencedor

Tentar!


erra quem tentou!


perde quem arriscou!


chora quem amou!


Eu TENTO, ARISCO e AMO!


I love you, very, very, very, very,very, very, very, very,very, very, very, very much!


http://amoresdatunisia.blogspot.com/2010/11/tentar.html

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Tudo tende a Deus



Tudo que está 
sobre a terra 
condensa-se num 
único grito para 
afirmar a existência 
de Deus. 

Victor Hugo

o amor é natural ao coração


Acredito que o amor chega
mais naturalmente ao coração 
do que o ódio. 
O amor pode se esconder 
um pouco, jamais 
deixar de existir!
William Sanchez

Sabor do amor

Gente eu descobri o sabor do amor: ele tem gosto de 


QUERO MAIS!
Anderson Cavalcante


O que une uma família não são as paredes, muito menos quadros caros. 
O que une verdadeiramente é o 
AMOR 
que sentimemos um pelo outro!
William Sanchez

Aprenda a amar


Nelson Mandela dizia sempre que para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar!