"Quando contemplamos as representações de Jesus inspiradas no Novo Testamento – observou Bento XVI, citando os antigos edifícios cristãos nos quais duas paredes opostas eram dedicadas respectivamente a Cristo Rei e ao Juízo Universal - somos levados a compreender a sublimidade da humilhação do Verbo de Deus e a recordar a sua vida na carne, a sua paixão e morte salvífica, e a redenção que dali derivou para o mundo. Sim, disso precisamos, precisamente para nos tornarmos capazes de reconhecer o coração transpassado do Crucificado, o mistério de Deus".
Bento XVI (Angelus, 21/11/2010)
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